MOTOCICLETAS

Recentemente autoridades do Estado de São Paulo tomaram providências junto aos serviços de mototaxis.

A área de saúde percebeu baixo estoque de sangue para transplante, bem como fizeram levantamento de que a baixa em hostpitasis era em grande parte devido a acidentes com motociclistas.

Esse fato me fez lembrar um ponto de vista colocado por mim em 2018 ou 2019 com um colega de escola.

Como fato, registro um acidente presenciado por mim, a poucos dias deste inicio de edição do artigo, 17/02/2025.

Conduzindo meu veículos, vi, a uma distancia aproximada de 50 metros, numa avenida com 2 faixas e um acostamento, um condutor A de veículo sair do acostamento, repentinamente para um convergência possível da avenida. Ocorreu que um outro veículo B estava sendo ultrapassado por uma moto C, corretamente pela esquerda, e portanto fora do alcance visual do motorista A. O motorista C da moto não tinha o que fazer diante do imprevisto de ter um veículo aparecendo em sua frente do nada em 1 segundo, do carro C que passou pela frente do Carro B que também quasse colidiu..

Então, 

Vejo que, se além da estatística do estoque de bolsas de sangue, forem incluídas outras estatísticas de, por exemplo:

  1. Morte por acidente de moto;
  2. Invalidez por acidente de moto;
  3. Tempo de recuperação para os acidentados, entre outras  que possam contribuir com uma análise bem ampla,

em gastos públicos e privados, muitas vezes com aposentadoria por invalidez, assistência sociais, traumas familiares emocionais, ...

  1. Prejuízos para a atividade do acidentado;
  2. Necessidade de adaptação de uma provável condição após o acidente que pode exigir do acidentado habilidade que ele não possui para sobreviver.

não me espantaria se os números justificassem uma decisão de Presidente da República dar diretrizes, algo num modelo parecido como o dado por Itamar Franco, quando definiu padrões de valores para carros populares. Destaco que, pelo acidente citado, vejo que o ser humano não está pronto para usufruir de todas as facilidades de invento que são propostas, enfatizanfo que não são somente motoqueiros que causam acidentes.

  • Manter a fabricação de motos tão somente para casos específicos como para Forças Policiais que ganham agilidade na perseguição de infratores e outros que possam vir a ser definidos, Funções de resgate, esporte, e outras a serem analisadas, ....;
  • Especificar dimensão e outras características de tricilo motorizado com proteção lateral que proporcione melhor mobilidade a melhor custo do que um carro, mesmo que um pouco acima do valor da moto;   
  • Veria com bons olhos as ruas tomadas por algo como tuk-tuk com boa tecnologia, espaço para motorista e 2 pessoas no banco de traz, como parece já existir no mercado;   
  • Para isso fazendo um balanço do levantado em termos de Gastos Públicos convertido em benefícos à montadoras de tal modo que mesmo que o governo
  • Continue gastando o mesmo, ao menos tenhamos o resultado de uma parcela de população que não saia da chamada população produtiva.

Se acharem a idéia ruim é só imaginar a Índia sem os rereridos veiculos.

Caso essa abordagem muitíssima resumida possa ser útil, deve ser trabalhada sobre todos outors aspéctios econômicos de fabricantes, entre outros seguimentos da sociedade.


 Venho complementar a atuação de um terceiro elemento no trânsito, o cliclista.

Conduzindo meu carro, parei no semáforo na pista da esquerda da avenida. Entre meu carro e outro na pista da direita, avança um motociclista que, inicialmente, pára, porém resolve seguir mesmo com sinal vermelho e virando à esquerda.

Numa mesma velociade, um ciclista na via da calçada segue atravessando a rua para onde o motociclista virou tendo em vista que o sinal lhe permitiria esse atravessamento.

Ocorreu que a convergência das trajetórias moto x bicicleta foram se afunilando e naquele tempo mínimo de tomada de decisões, houve leve colisão, seguindo a moto em perfeita condição e a biclicleta com pneu furado por ter se chocado com a sarjeta. Resultado: Um jovem empurrando uma bicicleta e ligando para alguém informando que vai atrasar (eficiência?).

Ratifico: O ser humano não está preparado para criações que seriam para seu bem.


Qual o papel do tempo no que diz respeito à eficiência para tudo que nos cerca? O rumo dos fatos poderiam mudar se se limitasse a todos uma equação em que o limite tenda a um número, por exempo 1 ao invés de 0 (zero) de busca frenética por eficiência, num quadro em que todos sejam submetidos para o bem comum. É onde as propostas acima podem tomar sentido. Mesmo que seja uma adaptação gradativa.


Duas constatações:

1) Um entregador de água mineral, com suporte traseiro em uma moto para 5 garrafões. Mais um garrafão sendo segurado na frente em cima do tanque de combustível. Comportamento tentando encontrar a rua de entrega, simula entrada em uma esquina, e não, simula na próxima esquina, e não, entra na terceira. Dou volta no quarteirão buscando encontrar vaga para estacionar e eis que vejo o condutor ainda com todos os garrafões de água, NA CONTRAMÃO.

2) Em uma avenida vi uma senhora num triciclo, ocasião em que pude ver que a dimensão dele era pequena para dar margem mínima de segurança. Rodas e altura pequenos. Entre-eixos bem curto. Sem possibilidade de inclinação.

Imaginei um triciclo, como os que já existem como protótipos pelo mundo afora. Rodas traseiras de diâmetros maiores, entre-eixos entre 60 e 80cm, com amortecedores que permitam uma inclinação lateral de cerca de 30 a 40 graus, protetores para as pernas.

Imaginado um esboço, o mais importante foi as consequências positivas para esse tipo de formato de locomoção:

  • Impossibilidade de empiná-lo em aventura que infrinja código de trânsito;
  • Impossibilidade de ficar zigzagueando entre faixas de forma brusca, ou entre carros;
  • Impossibilidade desenvolver velocidade alta, seja para fins de recuperar atraso (pressa) ou para fuga de delito efetuado;
  • Dificuldade de usá-lo na contramão
  • Maior segurança de construido com capota e bagageiro traseiro em cima das rodas traseiras, como os tuque tuques;

Só falta um elemento do transito para ser citado o Pedestre.